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“FIBRACADABRA”, PRA SUA CASA BRILHAR

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Imagens do mundo da fantasia de Walt Disney, ao som de versão especial da música “Abracadabra” do conto de fadas “Cinderela, compõem o novo comercial da Vivo para anunciar o serviço de TV e Internet por fibra ótica da operadora. Criado pela agência Africa, o filme destaca a ultravelocidade da Internet e as funcionalidades da TV fibra sob conceito “Não é mágica. É Vivo Fibra’. “Mais do que falar sobre tecnologia, escolhemos o universo lúdico para representar o encantamento que a fibra traz”, afirma Cris Duclos, diretora de Imagem e Comunicação da Vivo. A estratégia inclui mídia impressa e exterior, cinema e OOH no Estado de São Paulo. No meio digital, serão lançados a partir da segunda quinzena de maio três filmes tutoriais que também partem da magia para explicar as features de TV e internet fibra. Criação de Rafael Pitanguy, Roberto Kilciauskas, Gustavo Camargo, Sergio Gordilho e Fabiano Pinel, com direção criativa de Humberto Fernandez, Pitanguy e Eco Moliterno, e direção geral de Gordilho. Produção da Fat Bastards, com direção de cena de Pedro Becker, fotografia de Rhebling Jr e direção de arte de Fred Pinto. Pós-produção da Vetor Zero e Casablanca e som da Cabaré, com assinatura de Guilherme Azem e locução de Maurício Pereira.

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DIA DAS MÃES ESPECIAL DE HUGGIES

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Deficiente visual, Tatiana Guerra, 30 anos, grávida do segundo filho, ganhou um presente especial de Huggies. Em um exame de ultrassom, pode conhecer o rosto de seu bebê, impresso em 3D. A ação, criada pela agência Mood, integra campanha de lançamento da nova linha de produtos “Primeiros 100 Dias” da marca. Um vídeo apresenta a história real dessa mãe com deficiência visual que toca seu filho pela primeira vez. “Huggies é uma marca que pensa em cada momento desta nova fase na vida de muitas mulheres: o papel de mãe. E quer proporcionar um momento único através do abraço da Tatiana em seu bebê no momento do ultrassom, porque acredita que esse abraço protetor e esse vínculo ajudam o seu bebê a crescer feliz”, diz Priya Patel, diretora da categoria de Cuidado com Bebês da Kimberly-Clark Brasil. “Esse é um projeto muito corajoso e ousado, que vai de encontro com as características da Mood, transmitindo modernidade e mostrando nossa veia inovadora e tecnológica. São ideias como essa que queremos colocar na rua cada vez mais para os nossos clientes”, explica o sócio e presidente da Mood, Augusto Cruz Neto. A campanha traz ainda vídeos de outras mães com deficiência visual que puderam sentir e abraçar seus filhos. Criação de André Felix, Bruno Brasileiro, Felipe Munhoz, Rafael Gonzaga e Ricardo “Brad” Correia, com direção criativa de Brasileiro, Munhoz e Gonzaga e direção geral de Valdir Bianchi. Head of digital: André Felix. Produção 3D da Goodfellas. Produção da Casa de la Madre, com direção de Jorge Brivilati e trilha da Lua Nova.

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“VIP” MUDA PARA ATENDER HOMEM REAL

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Pesquisa realizada pela revista “VIP” em parceria com o Instituto Vox We Study People, mostrou que 88% dos homens não se identificam com os modelos retratados em peças publicitárias. De posse desse resultado, a publicação da editora Abril reformulou seu projeto gráfico e editorial e o divulga através de campanha bem humorada da CP+B com o conceito “Para homens completos”. Com o tema “Acrescente conteúdo ao seu estilo”, as peças mostram situações inusitadas, comuns em anúncios publicitários, mas que não combinam com a vida real.  “A ideia é reforçar que a Revista VIP é feita para homens que têm estilo, mas que não abrem mão do conteúdo”, explica André Kassu, CCO da agência. A ação inclui anúncios impressos e digitais, além de mídia exterior e filme para cinema. Criação de Erick Mendonça e Marcelo Rizério, com direção criativa de Marcos Medeiros e André Kassu. Fotos de Daniel Klajmic.

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EXPERIMENTO DE “VEJA” MOSTRA DISTORÇÃO

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O garotinho sudanês Kong Nyong, desnutrido e faminto à procura de alimento, observado por um oportunista e paciente abutre, se transforma numa menina alegre, brincando com pombas brancas. Esse é o resultado do experimento “Fato Distorcido”, criado pela Almap BBDO para a revista “Veja”. Seis artistas brasileiros de áreas diferentes foram convidados para retratar cada imagem, em sequência, a partir da fotografia original. Participaram o pintor Rien, o ilustrador Eduardo Nunes, o escultor Cícero D’Ávila, o grafiteiro Giuliano Alemão, o xilogravurista Samuel Ornelas e o fotógrafo Guto Nóbrega. Idealizado pelo redator Cesar Herszkowicz e o diretor de arte Luciano Lincoln, o ensaio ganhou um videocase produzido pela Bossa Nova Films, com direção de cena de Vitor Amati, fotografia de Walter Carvalho e áudio da Satélite. A direção criativa é de Bruno Prosperi e Renato Simões, com direção geral de Luiz Sanches. A ação se tornou a nova campanha da publicação, para ser veiculada na Internet e no Cinema. O conceito “Quanto mais distante dos acontecimentos, mais distorcida fica a informação”, atende o briefing “Por isso é sempre melhor ir direto à fonte”, formulado pelo Marketing da Editora Abril, sob o comando do diretor superintendente de “Veja”, Rogério Gabriel Comprido.  A imagem original é de 1993 clicada pelo fotógrafo sul-africano Kevin Carter. Além de ganhar o prêmio Pulitzer 94, a foto também ficou mundialmente famosa por uma tragédia. Acusado por jornais norte-americanos de não ter se preocupado em ajudar o menino, ele se suicidou tempos depois, aos 33 anos de idade. Em 2010 a história real virou tema do longa-metragem “The Bang Bang Club”, associação que tinha Kevin como integrante. A foto foi tirada durante uma expedição ao Sudão, então em guerra civil, e foi o estopim de uma ação urgente da ONU de ajuda aos refugiados daquela nação.

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O CARTAZ QUE NÃO TRANSMITE HIV

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A campanha de mídia impressa urbana da ONG Grupo de Incentivo à Vida já provocou muita emoção e abraços a portadores do vírus HIV. Criada pela Ogilvy, a ação visa minimizar o preconceito contra os soropositivos para AIDS. Com o tema “Se o preconceito é uma doença, a informação é a cura”, a estratégia inclui cartazes impressos com sangue de portadores do vírus em lugar da tinta vermelha. Fora do corpo humano, o vírus da AIDS não sobrevive mais de uma hora. Essa foi a informação fundamental para o desenvolvimento do projeto, como conta o VP de criação da agência, Aricio Fortes. “O cartaz humaniza o problema e traz as pessoas para perto, mostrando que é possível viver numa sociedade sem preconceito, conta ele. Um videocase produzido pela Bossa Nova Films está disponível na Internet. “Esse foi de longe o filme mais especial que dirigi”, dz Lívia Gama. Nove voluntários forneceram amostras de sangue para a criação das peças, que foram colocadas em pontos de ônibus, faculdades e bares da cidade de São Paulo. Os cartazes e o anúncio não oferecem nenhum risco ao público. A campanha teve reforço de ação especial com o jornal Metro, que circula na capital paulista. A edição do dia 29 de abril veio com uma sobrecapa com o texto do cartaz e sangue de portadores do vírus HIV. Criação de Bruno Mazzotti, Rafa Oliveira, Vinícius Fernandes e Patrick Matzenbacher, com direção criativa de Paulo Coelho e direção geral de Arício Fortes. Áudio da Lucha Libre, com assinatura do maestro Paulo Corcione.

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