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DORIA JR ABRE O 20º FESTIVAL DE GRAMADO

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Doria Jr: disciplina e humildade

Com o tema “Ou você muda, ou mudam você”, João Doria Jr abriu oficialmente a 20ª edição do Festival Mundial de Publicidade de Gramado, promovido pela Associação Latino Americana de Agências de Publicidade. O empresário destacou a herança de vida que recebeu: valores e lições. “Quem possui a liderança como compromisso, precisa dar o exemplo”, disse, aconselhando aos jovens estudantes sempre se lembrarem das referências positivas que possuem em casa. Doria lembrou que seu pai, então deputado federal eleito pelo Partido Democrata Cristão (PDC) foi cassado pelo Regime Militar e exilado. Com isso passou por diversas situações críticas, de necessidade e falta de recursos, ao lado da mãe e de seu irmão. “Passei por muitos problemas, mas nunca esqueci o grande exemplo que meu pai me ensinou com seus valores”, afirmou. Suas lições: ser disciplinado, humilde e tratar a todos com o devido respeito, manter a perseverança, sempre cultivar o equilíbrio e lembrar de agradecer. O evento da ALAP, que se estende até a próxima sexta-feira (12), consolidou-se ao longo dos anos como ponto de encontro, discussão e análise do segmento publicitário. Criado em 1975 e realizado regularmente na primeira quinzena do mês de junho, na cidade de Gramado, Rio Grande do Sul, o festival reúne representantes do mercado e de associados da ALAP, como agências de publicidade, design, digital e profissionais de comunicação com atuação comercial em países que integram a América Latina. Um dos homenageados da abertura do evento, Roberto Duailibi, fundador da DPZ, falou sobre a venda da agência ícone brasileira depois de muitas propostas, para o grupo Publicis. “Sempre defendi que tínhamos que ter redes nacionais de agências. Resistimos o quando pudemos até aparecer uma empresa que tinha nossa admiração e o dinheiro” disse. Para Duailibi, a fase de transição deve ser encarada pelas agências tradicionais, que tendem a se tornar empresas híbridas. “As várias formas de fazer comunicação estão mudando, o mundo está mudando. Ganhará quem entender esse novo universo primeiro”, concluiu.

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NEM TITANIC DESTRÓI A L’OREAL

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Experimento realizado pela McCann México comprovou a eficiência do rímel à prova d’água da L’Oreal. Em evento realizado no cinema, levou 100 mulheres para rever o clássico “Titanic”. Antes, porém, foram maquiadas por profissionais da L’Oreal e fotografadas. Após a sessão e depois de deixarem poltronas e copos de pipoca encharcados de lágrimas, voltaram para checar seu make up. Novas fotos comprovaram que apesar de tanta emoção, a maquiagem continuava intacta, graças à resistência do rímel à prova d´água da marca. O videocase que está sendo veiculado nos canais de mídias sociais da marca manda a mensagem: “L’Oreal Waterproof Mascara resiste à uma despedida, a um naufrágio e a 162 minutos de lágrimas”. Criação de Adria Jauregui e Myriam Barrios, com direção criativa de Joanna López e Roberto Martinez e direção geral de Javi Carro. Produção da Unidad 59, com direção de cena de David “Leche” Ruiz.

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Polêmica

ACABOU A PACIÊNCIA COM O BV

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Marques: pela volta dos 15% de produção

O comunicado oficial datado de 25 de maio e assinado pelo presidente da ABAP, Orlando Marques, começou a ser distribuído aos presidentes das agências e às produtoras através da APRO, que também tomou o cuidado de encaminhar aos profissionais de RTV. No documento (abaixo na íntegra), o mandatário da associação brasileira das agências de publicidade reforça que a entidade jamais reconheceu a prática de recebimento de comissões de fornecedores de serviços especializados. Incorretamente denominada de BV, que significa bonificação de volume, essa comissão é exigida pela grande maioria das agências às produtoras de imagem e som mesmo no primeiro trabalho entre as partes. Pior do que isso, há anos estabelecida em 10% do valor do orçamento, essa comissão tem atingido nos últimos meses índices que beiram os 30% em alguns casos. Esse BV na verdade surgiu para substituir o pagamento pelo anunciante de 15% de taxa de produção às agências, como determina o artigo 3.6.1 das Normas Padrão da Atividade Publicitária, do CENP. (Os serviços e os suprimentos externos terão seus custos orçados junto a fornecedores especializados, selecionados pela agência ou indicados pelo anunciante. O cliente deverá pagar à agência honorários de 15% sobre o valor dos serviços e suprimentos contratados com quaisquer fornecedores). Num determinado momento da relação entre Anunciantes e Agências, incluindo-se aí o governo federal como anunciante, o cliente decidiu não mais pagar essa taxa. O mesmo cliente que já desrespeitava a tabela de remuneração de serviços das agências. O sistema progressivo de remuneração estabelecido pelo Conselho Executivo de Normas Padrão, prevê uma comissão de 20% para verbas de mídia de até R$ 2,5 milhões, chegando ao limite de 15% para grandes investimentos. Grandes anunciantes, porém, admitem que o valor é alto e negociam essas comissões entre 12% e 13%. Na prática, entretanto, isso também não acontece. Uma série de exceções, como absorção de custos, pagamento misto de fee, Mesa de Compras de Mídia, etc, conseguem baixar essa taxa a patamares de 5% ou pela simples troca com a devolução de bônus por parte dos veículos. A verdade é que o atual BV de produção foi o responsável por levar a publicidade à Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Grandes produtoras, com aval de meia dúzia de grandes agências que não praticam BV, querem acabar com essa cobrança. A APRO apoia e participa do processo. A ABAP confirma que não reconhece o BV. A Aprosom aguarda para pegar carona. E a nova diretoria da Associação Brasileira dos Anunciantes promete conversar, embora todas as tentativas de se retomar a taxa de produção nos últimos anos, não tiveram sucesso. A seguir, carta de Orlando Marques, presidente da ABAP, às agências de publicidade:

“A Associação Brasileira de Agências de Publicidade – ABAP reafirma às suas associadas que a entidade jamais suportou ou, mesmo, reconheceu qualquer prática de recebimento de bonificações, comissões, BVs ou assemelhados por parte de qualquer tipo de fornecedor especializado ou produtora que trabalhe em projetos encomendados para os anunciantes atendidos. A devida remuneração pela contratação, acompanhamento e supervisão dos serviços de produção de terceiros prestados aos clientes das agências deve ser cobrada através dos honorários de produção, fixados em 15%, conforme as históricas Normas-Padrão da ABAP, incorporadas pelo CENP desde 1998, a própria legislação aplicável em vigor e os procedimentos éticos de melhor prática. Para que não fiquem dúvidas a respeito da posição histórica da entidade, reafirmadas neste momento, emitimos o presente comunicado”.

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Televisão

DO YOUTUBE PRA TV, “ACELERADOS” NO SBT

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Rubinho: nova atração do SBT

Com patrocínio de Bosch, Caçula de Pneus e Sky, a nova atração do SBT, “Acelerados”, estreia neste domingo (14), às 8h15, com o piloto Rubens Barrichello e os jornalistas Gerson Campos e Cassio Cortes. É o primeiro programa lançado como canal no Youtube, em agosto de 2014, a conquistar um espaço no TV aberta. A novidade foi apresentada pelo diretor comercial Glen Valente e o diretor de planejamento artístico Fernando Pelegio, da emissora. Recordista de largadas na história da F1, Rubinho Barrichello também é o primeiro piloto da categoria a testar automóveis em um programa de televisão. Além de reportagens especiais, ele também comanda o quadro “Volta Rápida com Rubens Barrichello”, gravado no Autódromo Velo Città, em Mogi-Guaçu, no interior paulista. “Nosso desejo é que o público goste tanto do programa quanto a gente de produzir”, disse o piloto. Outros quadros que compõem a atração são “Dia de Aula”, com celebridades e “AceleNews” no qual os jornalistas Cassio e Gerson apresentam as últimas novidades do mundo da velocidade. Rubens Barrichello participou de 322 GPs entre 1993 e 2011, conquistando 11 vitórias, 14 pole positions e 68 pódios. Desde 2013 participa de provas da Stock Car, tendo vencido a “Corrida do Milhão” em agosto do ano passado.

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Mercado

NOVA GERAÇÃO APOSTA NO LIVE MARKETING

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Danny e Michelle: história no grupo

Empresa de Live Marketing do grupo Miksom & Partners, a Vintage.ag, investe em criação para todas as áreas de atuação sob o comando de Michelle e Danny Ortali, filhas e sobrinhas de José Francisco e Carlos Augusto, fundadores da empresa. Nascida como produtora de imagens há cerca de 40 anos, a Miksom vem se adaptando às mudanças do mercado da comunicação. Nos últimos anos se especializou na produção de grandes eventos e agora aposta no Live Marketing com foco criativo.  Michelle, ex-diretora de Atendimento da MIkson assume a direção executiva da Vintage.ag, enquanto Danny Ortali comanda a área de Novos Negócios. “Este é um novo momento do mercado e estamos fazendo os ajustes necessários para abrir novas frentes, principalmente investindo na área criativa”, explica Michelle, anunciando a chegada do novo Head de Criação e Planejamento Beto Macahiba.

Beto: Head Criativo

Profissional com 23 anos de experiência, já atuou em agências como a Fala! do grupo Total, Boom e Bullet. A Vintage.ag também montou uma equipe exclusiva de Cross Media, visando atender todas as necessidades dos clientes em Ativação, Promoção, Eventos e Experiências de Marca. “Nosso grande diferencial é a confiança que temos das empresas que atendemos há muitos anos”, afirma Danny. A Miksom foi a grande escola de Michelle Ortali, que começou na empresa há 10 anos, na área de Produção, passando depois também pelo Planejamento e Atendimento. Com experiência em várias empresas criadas pela família, como o Moinho Santo Antônio, a Officina Paradiso, a Symbol e o Espaço Único, além de ter atuado em eventos sociais e corporativos, Danny Ortali está na Vintage.ag há três anos. Além de Macahiba, a Criação da agência passa a contar também com o coordenador Lincoln Chaves e o Planning Criativo Bruno Maçano, especializado em Live Marketing.

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Campanhas

NÃO DEIXE O OGRO DESPERTAR

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Com o tema “Deixe o Ogro em casa”, a Porto Seguro Auto lança nova campanha de sua plataforma “Trânsito + Gentil”, criada pela Caso Comunicação. Produzido com imagens reais e animação 3D, o filme mostra um motorista se transformando quando comete infrações no volante. A estratégia inclui, além de comercial, spot de rádio, anúncio, peças digitais, outdoor e mídia OOH, Objetivo é divulgar que quem ajudar a fazer um trânsito melhor e apresentar carteira sem multas e pontos, ganha desconto de 7% na renovação da apólice. Trata-se de um incentivo maior, já que esse desconto no início da plataforma em 2010, era de 5%. Criação de Tiago Marchitiello, Natan Pereira, Edmundo França e Paulo César Sancer, com direção criativa de França. Produção da Vetor Filmes, com direção de André Ferezini, fotografia de Alexandre Ermel e direção 3D de Alceu Baptistão. Som de A Voz do Brasil, com produção de Alan Terpins e Rosana Souza e direção musical de Sergio Bártolo.

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CHIQUINHO, O PEQUENO GIGANTE

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Isaias: expansão da marca via futebol

Em meio a marcas como Itaú, Brahma, Vivo, Nike, Gillette, Chevrolet e Sadia, uma das placas de publicidade mostradas pela TV durante o amistoso Brasil X México, no último domingo, chamou a atenção do telespectador. Chiquinho Sorvetes, um empreendimento familiar que começou em 1980, em Frutal, Minas Gerais, hoje é uma rede de franquias com quase 400 lojas em 25 estados brasileiros. A iniciativa de Francisco Olimpio de Oliveira se transformou num gigante do segmento, agora baseado em São José do Rio Preto, no interior paulista, comandado por Isaías Bernardes de Oliveira, filho do fundador. Com 35 anos no mercado, a Chiquinho Sorvetes é a maior rede de sorveterias do país após cinco anos de atuação no sistema de franchising. Com faturamento de R$ 173 milhões em 2014 e previsão de alcançar R$ 273 milhões este ano, a empresa iniciou no final do ano passado uma estratégia de marketing focada no futebol. Sua estreia ocorreu nas partidas da seleção brasileira contra Argentina e Japão, em outubro. Em abril chegou a negociar o patrocínio master da camisa do Santos F.C. (segundo fontes e não confirmado pela empresa, por 18 milhões). Seu principal objetivo é invadir as capitais do Brasil e aumentar o consumo per capita num país de clima tropical e que ainda está muito abaixo de seu potencial, com apenas 2,6 quilos de sorvete por ano para cada habitante. A seguir, o diretor presidente da Chiquinho Sorvetes, Isaías de Oliveira responde ao Blog:

A visibilidade da marca em jogos da seleção impulsionou os negócios?

Além dos amistosos de outubro, também patrocinamos os jogos contra Áustria e Turquia. Recebemos feedback positivo dos nossos franqueados e clientes. Além disso, estamos registrando um alto índice de procura pelo nome da marca em sites de busca da internet, principalmente em regiões que ainda não temos unidades, o que nos apoia na estratégia de expansão da rede.

Qual é a verba de marketing atual da empresa e quanto de publicidade é destinada ao esporte?

Por sermos uma marca com atuação em todo território nacional, priorizamos os investimentos em mídias com grande potencial de visibilidade. Entendemos que os jogos da seleção brasileira atraem o público em todas as partes do país, expondo a marca a um número muito grande de pessoas. Não temos uma porcentagem exata destinada ao esporte. Cada ação é estudada e planejada de acordo com os nossos objetivos.

Como vocês avaliaram a opinião de um colunista esportivo que não recomendou o Santos usar sua marca na camisa do clube? Preconceito?

Muitas pessoas não conhecem a história da Chiquinho Sorvetes e a expressão nacional que a marca possui no mercado de franchising e no segmento de sorvetes. Acreditamos que por isso, possam surgir dúvidas ou interpretações precipitadas em algumas situações.

Quais os próximos passos dessa estratégia e quanto ela deve representar no crescimento da marca no País?

Nossa prioridade é investir sempre em mídias que alcancem todo o território nacional. Neste amistoso entre Brasil x Honduras, faremos mais uma ação de publicidade.

A Chiquinho Sorvetes tem agência de publicidade?

Possuímos uma house agency, 100% focada e alinhada com as estratégias de expansão da Chiquinho Sorvetes. É uma agência nacional e é a única responsável pela conta da empresa.

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Prêmios

ANUNCIANTES ELEGEM O MÍDIA DO ANO

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Os finalistas do prêmio Folha UOL

O prêmio Folha UOL de Mídia vai revelar no próximo dia 16, em evento no HSBC Brasil, o Mídia do Ano, eleito pelos votos de profissionais de Marketing de anunciantes por campanhas de sucesso dos últimos 12 meses. Esses trabalhos são indicados inicialmente por executivos de Planejamento e Mídia das agências e os representantes dos anunciantes escolhem aquele que melhor traduz sua expectativa por uma campanha inovadora, criativa e eficiente. Com base na indicação de trabalhos, os finalistas desta 5ª edição da premiação são Paulo Ilha, da Africa, com a campanha “Mostra tua força Brasil”, Poliana Tonelli, da NBS, com a campanha “Bom Negócio”, Thiago Franzão, da Y&R, com a campanha “Vivo Tudo 4G” e Viviana Maurman, da WMcCann, com a campanha “Tour da Taça Coca-Cola”. O vencedor ganhará uma bolsa de estudos de uma semana no “IMS Executive Program at the Stanford Graduate School of Business”, na California, EUA. O programa foi criado há cinco anos pela Internet Media Services (IMS), com o compromisso de promover o pensamento de liderança em toda a América Latina.  “O prêmio tem o objetivo de ser realmente diferenciado e sua importância está na sua realização, que conta com a metodologia do Instituto Datafolha e o endosso do maior protagonista da indústria da comunicação, o cliente”, diz Marcelo Benez, diretor executivo Comercial do Grupo Folha. “Ele já se consolidou como um dos principais reconhecimentos aos profissionais de Mídia do país”, reforça Enor Paiano, diretor de Publicidade do UOL.

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BRASIL EXPORTA “NÃO” À CORRUPÇÃO

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Decidida no final do ano passado em reunião de 21 países que integram a Associação Ibero-americana dos Ministérios Públicos, campanha publicitária internacional contra a corrupção assinada pelo Ministério Público Federal do Brasil, começa a ser veiculada em todas essas nações. Criada pela agência Vento Bravo, de Brasília, a estratégia   visa mobilizar o maior número de pessoas possível em torno de uma ideia simples, ou seja dizer não a qualquer atitude corrupta. “A campanha é bastante conceitual e aborda, de maneira bem simples, o conceito de corrupção, mostrando que qualquer um de nós deve combater a corrupção diariamente”, diz Humberto Junqueira, sócio e diretor de criação da Vento Bravo Comunicação. A campanha é composta de comercial de um minuto, spot de rádio gravado em português, espanhol europeu e espanhol latino, anúncios para jornais e revistas, cartazes, banners na web, hotsite e peças para Facebook e Twitter. A mídia out of home também será utilizada com mobiliário urbano, mídia aeroportuária e empenas de edifícios. Vale lembrar que a criação e produção das peças foram pagas utilizando os recursos para propaganda já previstos pelo Ministério Público Federal, mas cada Ministério Público terá de buscar junto aos veículos de comunicação de seus países parceria para a veiculação. No Brasil, o órgão, que é uma referência internacional nesse quesito, não compra espaço publicitário para suas campanhas. Toda a veiculação é obtida gratuitamente com a adesão dos veículos de comunicação. Criação de Humberto Junqueira e Antônio Euzébio. Produção digital da Oito Soluções. Produção de imagem da Canto Cerrado Filmes, com direção de Ricardo Santini e fotografia de Felipe Meneghel.

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Produtoras

BARRY COMPANY APRESENTA CREDENCIAIS

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Paola, Krisse, Mariana e René (foto de Felipe Hellmeister)

Convidada a integrar a sociedade da Fulano Filmes, a diretora Mariana Youssef sugeriu, há um ano, no início do processo, que se criasse uma empresa totalmente nova e adaptada às atuais necessidades do mercado. Assim nasceu a Barry Company, cujo nome foi inspirado no arquiteto inglês Barry Parker, que em 1902 implantou o conceito de cidades-jardins e ajudou a planejar alguns bairros paulistanos, inclusive o Pacaembu, onde a produtora está instalada. Mariana passou a compor o comando societário com Krysse Melo e René Sampaio, fundadores da Fulano em 2002 com Carlos Righi. A conversa surgiu logo após a saída de Righi, no ano passado, para a Cia. de Cinema. A Fulano continua a operar no Rio de Janeiro, sob o comando de Marina Marujo e só com Krysse na sociedade. A nova Barry Company continuará focada em publicidade, seu core business, mas investe também em Conteúdo para Cinema, TV, Fotografia, Ilustração e Música, acreditando na tendência na ativação de marcas em qualquer plataforma. E embora a marca não tenha diretamente o objetivo de internacionalizar a produtora, a Barry Company acabou de produzir um comercial da revista “Rolling Stone” para a agência hispânica La Comunidad, cotado para prêmio no Cannes Lions 2015. Outro projeto em parceria internacional é a série “Cuenta Atras”, com a espanhola Globomedia, já prevista nas grades da Turner e da Band. No quesito longa-metragem, a Barry vai co-produzir “Eduardo e Mônica”, com direção de René Sampaio. A Barry Music, por sua vez, vai ativar a marca de cerveja Heineken e organizar no Rio de Janeiro a pré-estreia mundial do novo filme do agente 007 James Bond. A nova equipe da produtora é composta por profissionais de diferentes perfis, inclusive criativos de agências tradicionais e digitais e da televisão, visando atender qualquer projeto de marca contando histórias, como diz Mariana Youssef. Ela assina o curta B-Flat, filmado na India e exibido entre outros no Festival Internacional do Cairo, Egito. A Fulano Filmes, que deu origem à Barry Company, é um dos empreendimentos da carreira da produtora executiva Krysse Melo, que também trouxe para São Paulo a carioca TV Zero. Ela é a idealizadora da Barry Music junto com a produtora Paola Wescher. René Sampaio, que chegou à capital paulista através da produtora Cara de Cão, vindo do mercado de Brasília, dirigiu o premiado longa “Faroeste Caboclo” e fez sucesso recentemente na TV como co-diretor da série “Dupla Identidade”, exibida pela Globo.

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