Promoção

VOLTA ÀS AULAS NO CASTELO

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Criada pela agência David, a campanha de volta às aulas 2018 da Faber-Castell inclui uma promoção que levará cinco consumidores com acompanhantes à uma visita à Fantástica Fábrica de Cores e ao Castelo da família na cidade de Stein, região metropolitana de Nuremberg, Alemanha. Eles terão a companhia dos influenciadores digitais dos canais Authentic Games, Luba TV e da youtuber Paula Stephânia.

Para concorrer, o público deverá cadastrar cupons fiscais a partir de R$ 30,00 em produtos da marca no site da promoção, gerando números da sorte. O sorteio será no dia 14 de abril de 2018.

Os fãs da marca que participarem da campanha A Fantástica Fábrica de Cores concorrem também a prêmios instantâneos a cada cupom fiscal cadastrado. São milhares de estojos dos Ecolápis de cor SuperSoft.

Líder mundial na produção de EcoLápis de madeira reflorestada, a história da Faber-Castell se confunde com a própria criação do lápis. Fundada em 1761 na Alemanha, hoje a empresa possui escritórios em mais de 100 países.

No Brasil, onde chegou em 1930, suas três fábricas em São Carlos-SP, Prata-MG e Manaus-AM, que trabalham com matéria-prima produzida por 9.600 hectares de floresta cultivada, são responsáveis pela produção de 2 bilhões de EcoLápis por ano.

O Faberschloss ou Castelo de Stein, Castelo Faber-Castell ou ainda Castelo do Lápis é um complexo de castelos do final do século XIX e início do XX, composto por dois componentes principais. Situa-se na região Francônia Central, que inclui Nurenberg, e está associado ao Faberpark ou Parque Faber.

O Castelo Velho foi projetado pelo arquiteto Friedrich Bürklein entre 1843 e 1846 no estilo neo-renascentista, e o novo entre 1903 e 1906, com projeto do professor Theodor von Kramer, no estilo romântico alemão.

A família Faber-Castell viveu no castelo até 1939, quando foi confiscado pelas Forças Armadas alemãs, que atuaavam para o Terceiro Reich entre 1935 e 45.  Após o final da Segunda Guerra Mundial, as forças americanas de invasão ficaram no local assim como jornalistas e fotógrafos que assistiram aos Julgamentos de Nuremberg até 1953.  O local só voltou a ser palco de eventos na década de 80.