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PÃO, CARNE, QUEIJO E GLUTAMATO MONOSSÓDICO
Publicado emNova campanha do Burger King informa que a marca já removeu 87% dos ingredientes de origem artificial de seu cardápio.
De forma bem-humorada, a ação criada pela agência DAVID mostra atendentes da rede supostamente oferecendo aos clientes a adição de conservantes aos lanches.
Essas substâncias são comumente utilizadas na indústria de alimentos para, entre outras coisas, dar durabilidade, coloração, evitando também o aparecimento de fungos nos produtos.
E para saber se um ingrediente é artificial basta observar seu nome, se ele for parecido com o de um “remédio”, é porque é, como Ácido Sórbico, Benzoato de Sódio e Propianato de Cálcio.
O filmelevanta um debate positivo e importante acerca do setor de fast-food, que carrega o histórico e o tabu de usar tais ingredientes, para que seus produtos durem mais tempo, tenham mais cor ou um aroma mais característico.
No entanto, esses insumos deixam de ser necessários a partir de uma transformação do Burger King, que tem como foco oferecer aos clientes, cada vez mais, alimentos livres de corantes, conservantes e aromatizantes de origem artificial.
“Esse movimento que estamos provocando faz parte de uma transformação em nossa cadeia de insumos que demandou anos de estudos e pesquisas. Mantemos o convite que fizemos à toda a indústria de fast- food há dois anos, de repensar a forma como oferta os produtos aos consumidores para garantir que estejamos fazendo o que é melhor para os nossos clientes”, explica Juliana Cury, Diretora de Marketing da Burger King Brasil.
O Burger King® anunciou em setembro de 2020, que havia retirado todos os ingredientes artificiais do seu carro chefe: o Whopper. Essa transformação em larga escala exigiu três anos de pesquisas desenvolvidas internamente, em conjunto com fornecedores, além de muito investimento em tecnologia.
Esse movimento faz parte de uma iniciativa que o Burger King está presente e se chama Feel Good About the Food.
Criação de Malus Laue Flávio Cherem, com direção criativa de Fabrício Pretto e Rogério Chaves, direção executiva de Edgard Gianesi e Renata Leão, e direção geral de Criação de Pancho Cassis.
Produção da Awake Film, com direção de I.M., fotografia de Ícaro Silva e produção executiva de Pedro Bueno e Zahra Staub. Som da Cabaret, com composição de Guilherme Azem e produção musical de Lucas Comparato e Gab Scatolin.
Aprovação de Ariel Grunkraut, Juliana Cury, Daniel Packness, Pedro Laguardia e Marcella Gil.