ENTRETENIMENTO, O FUTURO DA PUBLICIDADE

Resultado da fusão entre a Agência RGT e a produtora de filmes Estúdio RGB, que já atuavam em parceria, a RREC completa um ano de atividade apostando no desenvolvimento de conteúdos como forma de publicidade.

Nesses primeiros 12 meses de operação, a empresa criou campanhas publicitárias para o ambiente digital, projetos de branded content, produção e transmissão de lives institucionais, além de videoaulas, videoclipes e outros projetos.

Nesse período, atendeu mais de 15 clientes de diversos segmentos, como Bio Ritmo, Boa Vista, Camicado, Capgemini, Consigaz, Fast Shop, Nespresso, 120 Santa Rita, Siemens, Tramontina e artistas consagrados como Larissa Manoela e Ronnie Von.

O ecossistema de criatividade e produção de conteúdo audiovisual publicitário e de entretenimento, fundado por Rodrigo Righetti e Eduardo Cariboni, desenvolveu nesses 12 meses projetos dos mais diversificados para o mercado publicitário, em comunicação de marca e institucional, além de muitos projetos de entretenimento.

Para os sócios da empresa, a diversidade de mídias e de plataformas disponíveis aos consumidores tornaram o filme publicitário convencional, por si só, obsoleto. A aposta, então, está no potencial do conteúdo para gerar engajamento e posicionamento estratégico para marcas, empresas e artistas, desenvolvendo narrativas originais e cativantes.

“A RREC surgiu do desânimo com o modelo convencional de agências, lento e caro. Hoje, para iniciar um diálogo com o público, é necessário construir narrativas cativantes, que conversem com seus anseios e preocupações. E aqui as marcas encontram a agilidade e a desburocratização para viabilizar seus projetos e participar dos debates mais importantes”, afirma Righetti.

“Queremos oferecer para nossos clientes, trabalhos que nos permitam desenvolver experiências enriquecedoras, criando uma webserie ou até mesmo um reality show pensado exclusivamente para marcas que busquem novas formas de abordagem com seus consumidores. Seja pela TV, por streaming, redes sociais ou podcast”, completa Cariboni.