PRESIDENTE DE JÚRI DEFINE INOVAÇÃO

Gustavo Lauría, CCO e fundador da We Believers, como presidente do júri de Inovação da FIAP 2022, fala sobre os critérios que devem basear a avaliação das peças inscritas nessa categoria.

Para ele, a inovação deve ser útil, para vender o produto ou serviço, ou para resolver um problema existente e relevante para a marca.

“Isso é fundamental, a solução tem que construir uma marca e não apenas ser a solução para algo”, explica. O segundo critério é sobre a duração da estratégia, que deve ser longa e não de curto prazo. E o terceiro é que a ideia baseada no bom senso e no conhecimento geral.

Segundo Lauria, a importância da categoria é mostrar a indústria busca oferecer soluções por meio do trabalho criativo, usando o orçamento dos clientes para devolver algo às pessoas e ao planeta.

O perigo, aponta ele, é o trabalho vise resolver um problema da marca, e não realizado simplesmente para tentar ganhar um prêmio. “Isso nunca pode acontecer e tem que ser desqualificado”, determina.

“A inclusão, a igualdade de oportunidades, a proteção do meio ambiente e a melhoria da vida das pessoas com deficiência são as tendências mais notáveis ​​há anos”, afirma.

Ele também acredita que as ideias, fator mais importante da comunicação, devem ser carregar um propósito.

“Sem esquecer que temos um papel de criadores perante a sociedade e o planeta, mas também o temos na hora de levar resultados de negócios para os clientes para os quais trabalhamos”, conclui.