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SENAC DEMOCRATIZA SONHOS E REALIZAÇÕES
Publicado emCom filme de 1 minuto e 30 segundos no intervalo do “Fantástico” do último domingo (12), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial lançou sua nova campanha institucional.
A instituição prega a democratização da educação para que seja realizadora de sonhos e transformar cada jovem no que ele quiser.
Com o slogan “Quer saber? Senac!”, o comercial destaca como principal valor ao estudante a liberdade de ser o que sonhar.
A instituição, que tem uma trajetória de mais de 75 anos como referência no ensino voltado para o mundo do trabalho, apostou em uma ambientação tecnológica, colorida e miscigenada.
“A campanha apresenta a diversidade de públicos do Senac São Paulo. Transmite a mensagem de que cada um pode ser o que quiser ser, e o Senac pode ajudar nessa jornada. Queremos comunicar aos jovens e adultos que podem contar conosco para mudar, empreender, transformar, enfim, tudo o que quiserem ser pelo caminho da educação”, diz Eduardo Ehlers, gerente de Comunicação e Relações Institucionais do Senac São Paulo.
O filme traz ainda um texto-manifesto sobre a autonomia de cada indivíduo e seu poder de escolhas de vida em um mundo em constante mudança. Com isso, a educação entra como principal ferramenta.
“A linguagem moderna voltada para a geração mais jovem não deixa de fora as outras gerações. A campanha evidencia a valorização da diversidade e a nossa sintonia com o presente”, explica Ehlers.
Produzido pela Stink Films, a direção é assinada por Natan Neves, que desde 2021 vinha dirigindo em conjunto com outros diretores da casa.
“Nesse trabalho tive a oportunidade de vivenciar um processo orgânico, leve e de muita colaboração criativa com todos os envolvidos, onde os nossos desafios acabaram se tornando oportunidades de produção, que impactaram não só na estética, mas também num resultado além do esperado”, afirma Nathan.
Para coroar essa pluralidade, a coreógrafa e especialista em Projetos de Emancipação Cultural, Puma Camillê, foi uma das convidadas para estrelar a propaganda, apresentando sua arte que mistura a cultura norte-americana do Ballroom, por meio de passos de vogue, e a capoeira de raiz africana.
A dança vogue tem origem nos grupos LGBTQIA+ dos Estados Unidos na década de 1980.
“Expressar essa conexão significa reforçar o quanto a sociedade pode evoluir com o acesso à educação como caminho para um amanhã melhor. Também é importante transmitir em imagens, em um espaço de legitimação de sucesso, que é a instituição de ensino, onde não há limites para quem deseja se transformar e se reinventar”, detalha a artista.
Fotografia de Riva, direção de arte de Isadora Morente e produção executiva de Carolina Junqueira, Nathan Marino, Camila Martinez e Ana Gazaldi. Áudio da A-Gandaia, com letra de Wzy, produção musical de Fabio Mancuso e Pedro Turra.