Relações Públicas
PRA TODO MUNDO QUE TEM ALGO PRA CONTAR
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Inspirada na música “Capítulo 4, Versículo 3, composta pelos rappers Mano Brown, Ice Blue e Edi Rock e imortalizada pelo grupo Racionais Mcs em 1997 no disco “Sobrevivendo no Inferno”, surge a agência de Relações Púbicas C4V3 comandada pelo jornalista Leonardo Araújo.
Leonardo Araújo é ex-diretor de Comunicação Corporativa do Publicis Groupe e atuou também como editor de notícias online do Propmark e colunista do Adnews e nas agências Giusticom e Image 360.
Palestrante, produtor de conteúdo em Social Media, assessor de Imprensa e ativista da Diversidade, Leo homenageia o rapp que marcou sua vida.
Como diz a letra da música, 60% dos jovens de periferia sem antecedentes criminais já sofreram violência policial. A cada quatro pessoas mortas pela polícia, três são negras. Nas universidades brasileiras, apenas 2% dos alunos são negros. E a cada quatro horas, um jovem negro morre violentamente em São Paulo.
“Há alguns paradigmas estabelecidos no mercado de PR que precisam de um olhar mais atento. Por que vemos sempre as mesmas fontes dando entrevistas? Por que sempre as mesmas agências aparecendo? As mesmas produtoras? Não é culpa dos veículos, mas sim de um olhar viciado de que isso não é pra mim. Errado. PR é pra todo mundo que tem algo pra contar”, explica o jornalista.
A C4V3 quer contar histórias genuínas alinhadas aos valores de cada negócio. “Histórias que nunca foram contadas, mas que merecem as páginas dos grandes jornais”, afirma Leonardo Araujo. “Não é somente assessoria de imprensa. São histórias que mudam a realidade do mercado”, complementa.
Como diz, a C4V3 está comprometida em abrir caminhos na imprensa para negócios que merecem ser ouvidos, mas que até agora não encontraram espaço nos grandes veículos de comunicação.
“Cada empresa tem uma história única e valiosa a ser contada. Na C4V3, estamos trabalhando para que amanhã não seja só um ontem com um novo nome, como nosso lema sugere. E não basta fazer a diferença no mundo, é preciso comunicar isso”, conclui Leonardo Araujo.
