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ESTUDO APONTA EMOJIS FAVORITOS PELO MUNDO

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Símbolo que representa emoções como amor, ódio, ferocidade, energia, paixão, desejo e atração sexual, o “Foguinho”é um dos mais populares emojis, mas também um dos mais devem ser evitados nos países da América do Sul.

Pesquisa da CleverTap, plataforma completa de envolvimento entre clientes e marcas, com sede na Califórnia e escritórios em 10 países, inclusive Brasil, revela o desempenho dos emojis pelo mundo.

A divulgação ocorre na celebração do Dia Mundial do Emoji, comemorado em 17 de julho desde 2014, e criado por Jeremy Burge, fundador da Emojipédia.

A história desses símbolos teve início no Japão, no final da década de 1990, quando o designer Shigetaka Kurita criou os primeiros 176 ícones para um serviço de internet móvel da operadora NTT DoCoMo.

Hoje, os emojis são uma linguagem universal, presente em praticamente todas as plataformas de comunicação digital.

Para construir a pesquisa, a Clevertap analisou 10 bilhões de pontos de dados em 40 milhões de notificações push enviadas por plataformas de comércio eletrônico em todo o mundo.

Segundo uma pesquisa da Discovery, a maioria dos brasileiros (82%) prefere expressar suas emoções na internet usando os emojis. As marcas também os utilizam como estratégia para despertar a atenção do consumidor.

O relatório CleverTap Art of Emoji descobriu que as notificações contendo emojis geram uma taxa de cliques surpreendentemente 12% maior em comparação com aquelas que não utilizam os símbolos.

“Emojis são como temperos mágicos na despensa de qualquer profissional de marketing. Quando usados corretamente, esses pequenos símbolos podem dar vida a qualquer mensagem. Mas, assim como na gastronomia e na vida pessoal, jogá-los em qualquer lugar pode confundir quem recebe” explica Marcell Rosa, Gerente Geral e Vice-Presidente de Vendas na América Latina da Clevertap.

“As empresas devem brincar com vários emojis, descobrir quais funcionam melhor para seu público-alvo e usá-los apenas quando fizerem sentido no contexto. Senão, perdem seu poder. Lembre-se de que a comunicação deve ser moderna, reconhecível e, acima de tudo, culturalmente sensível quando se usa uma ferramenta tão poderosa”, completa.