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ÍNDICE DE DIVERSIDADE DESTACA PAGUE MENOS

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Após revisar sua Política de Diversidade e Inclusão, a rede Pague Menos comemora sua segunda inclusão no IDVersa, índice latino-americano que avalia critérios de gênero, lançado há um ano pela Bolsa do Brasil.

Presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, Pague Menos publicou em 2023 diretrizes para a inclusão de pessoas com deficiência, integração de diferentes gerações, igualdade de oportunidades para pessoas LGBTQIAP+ e equidade racial e de gênero.

Como resultado, atualmente 60% do quadro funcional da companhia é composto por mulheres, assim como 64% dos cargos de liderança.

Houve ainda o aumento de 16% no registro de colaboradores com deficiência no ano passado em comparação com mesmo período de 2022.

A conquista reconhece o compromisso com a construção de um ambiente de trabalho mais diverso, equitativo e inclusivo, reforçando a importância da diversidade humana como valor fundamental para o sucesso do negócio.

Presente em cerca de 400 municípios em todo o País, a rede reconhece que o ambiente corporativo precisa ser um reflexo da sociedade brasileira.

“É com muito orgulho que recebemos essa classificação. O reconhecimento indica que estamos no caminho certo e mostra que dar luz a temas como esses não é apenas o certo a se fazer, mas também gera resultados positivos para os nossos negócios. Isso nos impulsiona a ir além, buscando sempre um impacto positivo na vida de nossos colaboradores e da sociedade. O futuro se constrói com respeito, equidade e oportunidades para todos”, diz Rosi Purceti, vice-presidente de Gente, Cultura e Sustentabilidade da Pague Menos e Extrafarma.

A empresa conta com uma Comissão de Diversidade e Inclusão, responsável por disseminar a cultura de acolhimento e inclusão em todos os níveis. Além dela, também é possível citar a solidificação dos Grupos de Afinidades, que discutem temas relacionados à igualdade e integração.

Entre as metas para o próximo ano, estão o alcance de 10% do quadro total de colaboradores com mais de 50 anos, 15% dos cargos de ocupados por pretos e 50% dos cargos executivos por mulheres.

Até 2030, a expectativa é atingir 6% do quadro de funcionários ocupados por pessoas com deficiência e 30% dos cargos de liderança ocupados por pessoas pretas.

A rede ainda promove dois programas de desenvolvimento, o “Gigante por Elas”, com foco no desenvolvimento de um banco de talentos formado por mulheres preparadas para ocuparem cargos de gestão e alta gestão, e o “Farmas Gerentes”, direcionado para vagas afirmativas para pessoas pretas, com foco na formação de futuras lideranças em loja para pessoas da frente étnico-racial.