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ECAD, NOVA MARCA E POSICIONAMENTO
Publicado emCriado por meio da Lei Federal 5.988 de 1973, no Rio de Janeiro, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição-ECAD assume nova logomarca, desenvolvida pela Tátil Design e aproveita para se reposicionar como instituição de defesa da música e não apenas como órgão arrecadador.
Responsável pela cobrança de direitos autorais, o escritório também quer ser reconhecido como um articulador dos diferentes agentes do mundo da música, potencializando a cultura e mantendo a música viva.
Com arrecadação mensal em torno de R$ 100 milhões, o ECAD tem atualmente, entre os campeões de direitos autorais, compositores do universo sertanejo, como Fernando & Sorocaba, Vitor Chaves da dupla Vitor & Leo e Paula Fernandes, além de Roberto Carlos.
Para atingir seu objetivo institucional, o escritório apostou na evolução de sua marca, através de trabalho de 11 meses com a Tátil. O lançamento da nova logomarca ocorreu em Porto Alegre, durante a Festa Nacional da Música, no dia 24 de outubro passado.
Fruto da combinação harmoniosa entre razão e emoção, a nova identidade do ECAD tira partido das duas dimensões da música, mostrando o trabalho que existe além do talento, a transpiração por trás da inspiração, o negócio por trás da arte, a ciência além do encantamento.
Cada letra que compõe a marca representa uma nota musical em uma partitura imaginária. O resultado é uma síntese impactante, lúdica, sensorial. Uma marca que toca.
“Ao longo dos anos, a marca do Ecad passou a representar só uma parte da sua atuação, a arrecadação. A marca nova recupera a vocação do Ecad e aponta caminhos pro futuro”, diz Tânia Savaget, diretora de Estratégia da Tátil
“No nosso processo de criação, o desafio foi traduzir em cores, formas e elementos de linguagem o novo posicionamento do escritório, ou seja, Viver a música. Manter a música viva”, explica Ricardo Bezerra, diretor de Criação da Tátil
“Onde houver música sendo produzida e apreciada, estaremos presentes, impulsionando toda a cadeia musical, unindo compositores, intérpretes, músicos, editores, produtores, ou seja, existindo para que a música possa continuar impactando e emocionando as pessoas”, afirma Gloria Braga, superintendente executiva do ECAD.