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ENTRE A EXPOSIÇÃO E A EMOÇAO
Publicado emO Liverpool foi o último time dirigido por William (Bill) Shankly, entre 1959 e 1974. Com Bob Paisley, que o sucedeu, Shankly formou a dupla de treinadores mais vencedora da história do clube, nas décadas de 70 e 80, quando os “Reds” tiveram seu período mais glorioso, conquistando 11 títulos nacionais e 7 troféus europeus.
Além de ganhar uma estátua em frente ao estádio Anfield, da equipe, Bill também deixou uma das mais emblemáticas frases do esporte: “Futebol não é uma questão de vida ou morte. É muito mais importante do que isso”.
Baseado nela, Gustavo Herbetta, ex- CEO da Vivid Brand e profissional com experiência no Marketing Esportivo, está lançando a consultoria LMiD-Let’s Make it Different!
Herbetta já atuou como superintendente de Marketing do Corinthians e diretor de Atendimento da DM9 e da Momentum.
Sua atual proposta é comprovar que o futebol não deve ser utilizado apenas como mídia, mas como uma importante ferramenta de engajamento de marca.
“Para grandes anunciantes, como Coca-Cola, Unilever, não interessa estampar suas marcas já consolidadas em camisas de times de futebol. E para quem interessa, que seriam empresas pequenas e médias, o custo é muito alto”, explica Herbetta
Dessa forma, segundo ele é preciso pensar o futebol como ferramenta de marketing, de engajamento de fãs às marcas de seus times de coração, através de experiências em jogos e estádios, eventos, ativação e interatividade digital
Herbetta já vem desenvolvendo uma série de projetos para clubes, federações e marcas, visando o início das competições futebolísticas do ano.
“Esse segmento já está se conscientizando da necessidade de oferecer às marcas um marketing emocional. Veja que, segundo notícias publicadas, a Caixa deve deixar cerca de 25 times na mão neste 2019, sem patrocínio de camisa. Os grandes anunciantes devem procurar novos caminhos. O futebol constrói marcas, e vende muitos produtos”, concluiu.