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ÓTICA CHILLI BEANS NA THE HEART
Publicado emNovo modelo de negócios da Chilli Beans, a rede de lojas de ótica da marca, com foco em armações de óculos de grau, será atendida publicitariamente pela The Heart Corporation, de Valmir Leite, Marcelo Camargo e que recentemente incorporou Mauro Rabello à sociedade como Chief Growth Officer.
Maior empresa de pós venda óculos de sol, relógios e acessórios da América Latina, a Chilli Beans foi fundada em 1997 por Caíto Maia. Após abrir seu primeiro quiosque em um shopping Center no ano 2000, atualmente, opera 50 lojas em todo o Brasil e administra mais de 700 franquias, inclusive no exterior, em países como Estados Unidos, Portugal, México, Chile, Colômbia, Peru e Emirados Árabes.
Em setembro do ano passado a Chilli Beans lançou a campanha “Óculos de grau não precisa ser formal, investindo no segmento com a atriz Isis Valverde como estrela da ação de propaganda criada pela agência Purple Cow.
A chegada ao portfólio da The Heart está alinhada ao novo momento da agência, que busca entregar soluções altamente customizadas a cada cliente, seguindo o mote “mais heads, menos overhead”. Esse lema surgiu após uma pesquisa realizada pela THC com mais de 30 profissionais de marketing de diferentes mercados, sendo o principal objetivo entender e se adaptar às expectativas das companhias no cenário pós-pandemia.
“Primeiramente, gostaria de dar as boas-vindas a Chilli Beans, que confirmou nosso novo posicionamento baseado na pesquisa. Na nossa proposta de trabalho, dimensionamos exatamente o que eles precisam combinando nossos profissionais para entregar uma solução customizada para o momento da marca”, explica Mauro Rabello.
Alinhado ao discurso de internacionalização, no qual as redes brasileiras de franquias visam conquistar espaço no comércio internacional, a Ótica Chilli Beans busca a inteligência de canais e conexões oferecidas pela agência.
Para Marcel Araújo, Head de Marketing da Chilli Beans, a necessidade de implantar uma abordagem de mídia diferente é essencial ao novo projeto da companhia.
“Com a transformação da estrutura de mídia para um modelo mais inteligente e integrada, é possível criar conexões mais precisas, intensas e, por isso, mais interessantes com o nosso público”, diz.