Polêmica

SETOR ACABA COM O BRIEFING “CANNES”

Publicado em

Comunicado conjunto assinado por entidades do setor audiovisual informa que as produtoras, atores, técnicos e locadoras não irão mais “investir” em filmes e vídeos publicitários que visam conquistar prêmios em festivais internacionais, especificamente o Cannes Lions. Através de carta aberta a agências e anunciantes, informam que todos os seus associados estão sendo orientados a não aceitar esse tipo de “encomenda” sem remuneração. O comunicado explica que até agora, todo ano as produtoras vinham disponibilizando seus equipamentos, estúdios e serviços gratuitamente para a produção de filmes para competir no Festival Mundial de Criatividade. E embora não declare abertamente, a carta dá a entender que o costume tratava-se de uma troca de favores, através dos quais essas produtoras poderiam ganhar roteiros de filmes reais para produzir após o favor. Segundo a carta, a nova lei das TV’s a cabo, a Copa do Mundo da FIFA e as eleições presidenciais irão manter produtoras, equipes, elenco e infraestrutura bastante ocupados durante o ano de 2014. Além disso, justificam a medida pela alta do dólar, os impostos e a inflação que contribuíram para uma elevação dos custos de produção. Oito entidades assinam o comunicado: Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Equipamentos e Serviços Audiovisuais (ABELE), Assistentes de Câmera Associados do Estado de São Paulo (ACASP), Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (APRO), Associação dos Técnicos em Iluminação e Maquinaria (ASTIM), Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo (SIAESP), Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual (SINDCINE), Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão de São Paulo (SATED) e União dos Diretores de Fotografia de São Paulo (UDFSP).  As associações ressaltam, porém, que seus associados continuarão colaborando com a produção de filmes beneficentes ou filantrópicos, desde que tenham sido devidamente encomendados por ONG’s ou entidades sem fins lucrativos e que estejam destinados a veiculação gratuita pelas emissoras em campanhas de objetivo social.

on SETOR ACABA COM O BRIEFING “CANNES”

Polêmica

PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS

Publicado em
Anuar Tacach, sócio da Pepper Comunicação Integrada

A revista “Veja” desta semana traz reportagem-denúncia sobre a agência Pepper Interativa, de Brasília, que após se tornar agência do PT conseguiu uma série de clientes no governo federal e em estatais. Diz a matéria, inclusive, que tal empresa ainda disputa com o ex-Ministro Franklin Martins o comando pelo controle das redes sociais do PT. Enquanto isso, a Pepper Comunicação Integrada de São Paulo, do grupo InvestPromo, considerada uma das cinco maiores de ativação de marca do País, se apressa em esclarecer que, apesar da semelhança do nome, não tem qualquer relação com a outra. A Pepper Comunicação Integrada, dos sócios Anuar Tacach, Cristiano Chehin e Luiz Busnello, atua nas áreas de eventos, promoção, marketing digital, mobile marketing, incentivos, PDV, buzz marketing e projetos proprietários. A agência também é especializada no desenvolvimento, planejamento e gerenciamento de projetos de patrocínio para eventos de grande porte, como o Carnaval do Rio de Janeiro e a Fórmula 1. Na área de marketing esportivo, o portfólio conta com produtos próprios, como a Corporate Run, Kids Run e Fashion Run. Com sede em São Paulo e filial no Rio de Janeiro, a Pepper conta com uma equipe criativa e qualificada, com cerca de 90 profissionais. Entre os clientes atendidos pela Pepper estão empresas e marcas de prestígio como EDP, Santander, Tim, Yahoo, ELO, Continental Pneus e Brasil Kirin.

on PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS

Polêmica

DEPOIS DO BATE-BOCA, NOTA OFICIAL

Publicado em

Embora tenha rebatido imediatamente comunicado da ABA reivindicando para seus associados o controle do pagamento de obras audiovisuais, a Apro não deixou de preparar sua nota oficial, agora divulgada. A entidade lembra que o II Fórum da Produção Publicitária, realizado há dez anos inclusive com a participação da Associação Brasileira de Anunciantes, determinava que o direito patrimonial e a titularidade dessas obras, são das produtoras. Também destaca que nesses 11 anos os anunciantes vêm pagando 10% sobre o valor do orçamento quando da renovação de peças publicitárias, além de cachê dos profissionais envolvidos, como diretores , atores, locutores, animadores , músicos e maestros. “Entendemos ainda que um filme só é renovado após 12 meses de uso quando ele fez sucesso”, afirma nota da Apro. Continuando, diz que na contramão dos demais países do mundo, onde o sucesso é recompensado, a ABA e seus associados, querem penalizar as produtoras por entregarem um bom trabalho, que será novamente utilizado, tirando da produtora os 10% que ela mesma concordou em pagar há 11 anos. “Os anunciantes, por terem o poder de compra, querem nos coagir a aceitar o inaceitável, mesmo que isso signifique causar danos irreparáveis ao mercado do audiovisual publicitário”, denuncia. “A ABA é no mínimo imprevidente ao se expressar sem ter absoluta certeza do que está informando, quando seu vice-presidente executivo (Rafael Sampaio) afirma, em entrevista ao mercado, que “o sistema brasileiro criou uma distorção pela qual as produtoras baixam o preço de produção e depois querem cobrar por um serviço extra”, ao se referir às fitas de cópias de comerciais, sob as quais as produtoras tem direito de cobrança”, descreve outro trecho. E completa: “Desde o advento do Satélite, há 30 anos, as produtoras perderam suas cópias, que são de seu legítimo direito. Há 30 anos as produtoras vêm cobrando apenas 1 cópia por emissora aberta e a emissora é quem cobra a reprodução, via satélite. Mais recentemente, com o aumento significativo da publicidade em canais por assinatura, certamente o número de cópias pedidas às produtoras também aumentou e fizemos um escalonamento médio para baixo, por filme, e simplificamos essa cobrança, centralizada aqui na associação”.

on DEPOIS DO BATE-BOCA, NOTA OFICIAL

Polêmica

CÓPIAS: MAIS UM ROUND ABA X APRO

Publicado em
Sampaio: descabida. Sônia: dentro da lei

A ABA denuncia cartel. A APRO diz que está dentro da lei e da ordem. Afinal, cópias de veiculação devem ou não ser cobradas? Em comunicado, a Associação Brasileira de Anunciantes confronta a nova tabela de preços da Associação das Produtoras Audiovisuais. Segundo Rafael Sampaio, vice-presidente executivo da ABA, a APRO visa tornar-se fonte controladora e cobradora de direitos autorais da produtora sobre a reprodução da obra audiovisual.  “Em nenhum momento a APRO explica qual é a base legal para suportar essa pretensão que, na visão dos anunciantes tem inaceitável cunho cartelizante. Além disso, fere os mais basilares princípios da livre-concorrência”, diz Sampaio. Conforme ele lembra, isso não existe em nenhum país do primeiro mundo. “Na Europa ou Estados Unidos, desde o início da transmissão de peças por screeming, não se paga por cópia. O anunciante é dono do material, finalizado nas agências de publicidade e repassado para os veículos”, afirma. No comunicado, a ABA enfatiza que os anunciantes não devem ceder a essa proposição descabida e podem fazer valer seus direitos e interesses como clientes, responsáveis integralmente pela iniciativa e a responsabilidade econômica da produção da obra audiovisual. Sampaio informa ainda que a ABA já está tomando medidas legais e vai à Justiça para fazer valer o direito de seus associados. Sônia Regina Piassa, diretora executiva da APRO, por sua vez, recorda que há mais de 30 anos,  desde que as emissoras de TV passaram a gerar cópias de veiculação via satélite e evidentemente cobrando por isso,  nenhuma entidade se posicionou contrária. “A posição atual  do Sr. Rafael Sampaio, que fala pela ABA, decorre de uma visão equivocada. As produtoras sempre viveram da produção em si, embora  exista sim uma proteção legal para suas cópias ela não está sendo considerada. Dentro da lei e da ordem vamos  cobrar pelos direitos de replicação de nossos filmes para televisão. Com essa cobrança o cliente resolve com quem ele irá fazer a replicação dos filmes”, finaliza.

on CÓPIAS: MAIS UM ROUND ABA X APRO

Polêmica

GOVERNO DE SÃO PAULO CONTRARIA LEI

Publicado em
Paulo Gomes: agência não pode ceder direito do outro

Em discordância com a lei 6.533 que regula a atividade de artistas e técnicos de espetáculos, o que vale para profissionais que atuam na publicidade, o governo do Estado de São Paulo está  descumprindo o Direito Autoral. Produtoras de Áudio vêm recebendo pedidos de orçamento para trabalhos encomendados pela Casa Civil com a obrigatoriedade de custo zero para direitos na renovação de contrato para reveiculação de peças. Segundo informações, a regra foi instituída unilateralmente pelo governo para as agências que atendem a sua conta institucional. Esse item, porém, não constava em edital de concorrência. A licitação, encerrada em janeiro deste ano, nomeou como agências dessa conta a Propeg, Lua Propaganda e Mood. “As agências são como o marisco, estão entre o rochedo e o mar”, exemplifica Paulo Gomes, advogado da ABAP, Aprosom e Abrafoto, entre outras entidades do mercado. “Mas o governo está evidentemente cometendo uma irregularidade e o Fórum da Produção Publicitária, que congrega as associações da atividade, já se movimenta para pedir uma audiência com o chefe da Casa Civil Paulo Aguado e o subsecretário de Comunicação Marcio Aith para esclarecer o assunto. Segundo Paulo Gomes, essa questão já estava resolvida há dez anos e voltou à tona há cerca de um mês. “A agência não pode ceder ao cliente, no caso o governo estadual de São Paulo, um direito que não é dela. Mas, por imposição, acabam tentando negociar o menor custo e chegam a 0%, repassando pagamento do direito autoral às produtoras”, diz o advogado. Vencedoras da concorrência pública, as agências acabam aceitando as regras e incumbem-se de penalizar os fornecedores, que por lei são obrigados a remunerar autores, músicos, atores, modelos e locutores. Atualmente, embora não pague 100% dos direitos autorais, o governo federal celebrou acordo com o mercado e remunera 10% do valor do comercial e 70% do valor da peça de áudio em casos de renovação.

on GOVERNO DE SÃO PAULO CONTRARIA LEI

Polêmica

BANCO DA AMAZÔNIA REVOLTA AGÊNCIAS

Publicado em

Honorários de 2%, podendo chegar a zero, sobre custos de produtoras ou gráficas. Desconto mínimo de 40% sobre serviços internos tabelados. Devolução de 25% da remuneração paga por veículos de comunicação. Além disso, operar um núcleo de mídia fora da agência e, como é praxe do cliente, disputa por cada job. Essas são as regras da concorrência promovida pelo Banco da Amazônia para a escolha de duas agências que irão dividir sua conta publicitária de R$ 8 milhões anuais por quatro anos, a partir de janeiro de 2014. Foram também o motivo de anúncio veiculado nesta terça-feira (3) e assinado por 17 empresas de publicidade do Pará, justificando sua ausência do processo. A concorrência só atraiu duas agências paraenses: a Vanguarda e a DC3, uma das atuais donas da conta junto com a OMG. E mais a Focus do Maranhão. Entre as signatárias da peça estão agências reconhecidamente competentes, tradicionais e premiadas do Pará, como Galvão, Mendes e Griffo. Diante da perspectiva de uma operação deficitária, as maiores agências de Belém pediram a intervenção da ABAP local e Sinapro Pará. As duas entidades, apesar de insistentes pedidos, não tiveram suas ligações telefônicas atendida pelo Banco da Amazônia. A instituição recusa-se a rever os itens criticados que, segundo sua direção, estão de acordo com a prática de empresas governamentais. São as mesmas regras estabelecidas pelo Banco do Brasil, com uma pequena diferença: a verba do BB é R$ 500 milhões. Também insiste que o edital de concorrência foi revisado e avalizado pela Secom, em Brasília. A polêmica inclusive coloca como antagonistas dirigentes locais, como Pedro Galvão, da Galvão Propaganda, diretor  ABAP Nacional, e Celio Sales, presidente da ABAP Pará e sócio da DC3, uma das atuais agências do banco.

on BANCO DA AMAZÔNIA REVOLTA AGÊNCIAS

Polêmica

O MEU É MAIS BRAVO QUE O SEU

Publicado em

Anúncio da DPZ envolvendo a capa da revista “Época” desta semana, que integra campanha do Mini Paceman, da BMW, remete à uma peça criada em 97 pela McCann para o lançamento da Blazer 4.3V6 e inscrito no Festival de Cannes daquele ano. Edinho Fernandes e Enido Michelini assinam esse anúncio da Chevrolet com direção criativa de Adalberto D’Alambert. Enquanto a Blazer surge atrás de grades, o Mini está atrás de uma cerca. Com o conceito “O Mini que morde”, a campanha da DPZ começou com um teaser na página da marca no Facebook e conta também com ação de marketing de guerrilha, apresentação à imprensa, festa de lançamento, peças digitais, comercial de cinema e spots de rádio. A criação é de Beto Marques, Fabio Rodriguez, Bruno Brazão, Gabriel Duarte, Viktor Busch, Alexandre Tobio e Victor Castelo, com direção criativa de Francesc Petit, Rafael Urenha e Cássio Zanatta.

on O MEU É MAIS BRAVO QUE O SEU

Polêmica

SÓCIO DE AGÊNCIA CONDENA PARÓDIA

Publicado em
Real condenou a iniciativa

Em nota oficial da Script enviada ao site de notícias “Janela Publicitária”, do jornalista Marcio Ehrlich, o sócio Ricardo Real classificou o vídeo “Dumb Ways to Die in Rio” como uma iniciativa oportunista e estéril enquanto forma de protesto. Ele se refere à paródia do premiadíssimo case da McCann da Austrália para o Metrô de Melbourne, ganhador de cinco Grand Prix no Cannes Lions 2013, realizada por criativos de sua agência. A peça foi criada por Marcos Siqueira, Daniel Thomer, Renan Riveiro e Thiago Morales, profissionais da carioca Scritp, porém de forma independente e realizada pela produtora Silence. A crítica se torna mais veemente pelo fato de além de sócio, Real ser também o diretor de Criação da agência. Postado no Youtube na segunda-feira (1º), o vídeo já atingiu quase 260 mil views. Durante a terça-feira (2), a polêmica peça foi alvo de elogios mas também de inúmeras críticas por retratar o Rio de Janeiro de forma depreciativa com relação não só à segurança como também aos serviços públicos. Quem a condena lembra que além de foco turístico tradicional, a cidade ainda conta com aumento de receita na área em razão da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e principalmente a Olimpíada de 2016, quando será a única sede. Enquanto a peça australiana original, com 52 milhões de views no Youtube, recomenda cuidado em torno do Metrô, a paródia brasileira diz que é preciso ter cuidado no Rio de Janeiro. Real fundou a Script em 1994 com Rodrigo Amado e Carlos Nolasco como a proposta de realizar um trabalho criativo de vanguarda. Sua nota: “Ontem fomos surpreendidos com a notícia de que quatro dos nossos funcionários, agindo de forma independente, foram os co-autores da paródia Dumb Ways to Die in Rio. Respeitamos o direito à liberdade de opinião e expressão dos nossos colaboradores no âmbito de suas vidas privadas, mas como acabamos envolvidos indiretamente no episódio gostaríamos de esclarecer que não tivemos conhecimento prévio da ação e tampouco concordamos com seu teor, consideramos tratar-se de uma iniciativa oportunista e estéril enquanto forma de protesto”.

on SÓCIO DE AGÊNCIA CONDENA PARÓDIA

Polêmica

CONAR PUNE VIVO E NESTLÉ

Publicado em

A 6ª Câmara do Conselho de Ética do Conar puniu, entre outros anunciantes, a Vivo e a Nestlé com sustação e alteração de publicidade, respectivamente. As decisões foram tomadas por um grupo de conselheiros que incluiu José Francisco Queiroz, Sandra Sampaio, Rino Ferrari Filho e Marcelo de Salles Gomes, entre outros. Por maioria de votos, a Vivo deverá sustar anúncio que remete à uma peça do plano empresarial TIM Intelligente. Acusada de plágio por conceito repetido, a peça da Vivo apresenta seu ícone, o boneco da marca, com mesmo corte da cabeça representando uma estante que ilustra anúncio da TIM. Por maioria de votos, a decisão foi de sustação. No caso da Nestlé, com pedido unânime de alteração agravado por advertência anterior, o problema é com a informação contida na embalagem de seu Nescau Light, que apregoa 30% menos calorias. Ocorre que a comparação se faz entre uma porção de 20 gramas de produto tradicional e outra de 10 gramas da versão Light. Segundo a companhia, ambas são equivalentes em sabor, com o que o Conar não concorda.

on CONAR PUNE VIVO E NESTLÉ

Polêmica

ENDEMOL VENDE REALITY PARA 2 EMISSORAS

Publicado em
Juliana: venda do mesmo produto para SBT e Globo

Um imbróglio promete adiar por tempo indeterminado a estréia no Brasil do reality show “Your Face Sounds Familiar” (Seu rosto me parece familiar). Em formato de game, a atração apresenta celebridades que se transformam em outros artistas para realizar performances musicais e já é exibido em mais de 20 países. O reality foi oferecido ao SBT em janeiro deste ano na MipCom por Juliana Algañaraz, diretora de Marketing da Endemol Brasil, com prazo para fechamento até agosto. No último mês de abril, porém, a executiva anunciou que esse prazo havia se reduzido e que o SBT teria apenas mais 15 dias para se decidir pela compra. “Tive duas reuniões com a Juliana e decidimos efetuar o negócio porque tínhamos interesse no formato. A conclusão das negociações ocorreu no dia 26 de abril e temos tudo documentado por troca de e-mails”, explica Glen Valente, diretor Comercial e de Marketing do SBT. A partir daí, e com a fase de comercialização do plano de mídia junto a patrocinadores já em andamento, a emissora recebeu a visita de Ana Languenber, que se identificou como representante da Endemol Internacional, informando, apenas verbalmente, que não poderia manter a venda dos direitos ao SBT pelo fato do programa ter sido negociado com a TV Globo. “Ao cobrarmos uma posição da diretora da Endemol Brasil, ela apenas disse que não podia falar e que viria uma executiva de Londres para explicar ao SBT o motivo da não efetivação do negócio. Vamos fazer valer nossos direitos na Justiça e exigir o cumprimento integral das obrigações que foram assumidas pela Endemol, inclusive o ressarcimento dos prejuízos”, conclui Valente.

on ENDEMOL VENDE REALITY PARA 2 EMISSORAS